segunda-feira, abril 25, 2011

O que eu sou


quinta-feira, abril 21, 2011

Preparativos belgo-pascais


uhmmm...para sobremesa, trifle de framboesa ?

sábado, abril 16, 2011

Exercícios práticos de memória II

RTP - PORTUGAL E O FUTURO - AS ENTREVISTAS

Entrevista a Ricardo Salgado no dia 12 de Abril último. Várias passagens interessantes. Em relação ao post anterior, é interessante ouvir o que diz Ricardo Salgado ao minuto 12h50.

segunda-feira, abril 11, 2011

Exercícios práticos de memória

Numa breve viagem ao passado proporcionada pelo google, visitei estas magníficas paragens:


"As derrapagens orçamentais são consequência do declínio drástico das receitas fiscais e das crescentes despesas sociais, como os subsídios de desemprego. Os governos vêem-se forçados a ir aos cofres públicos para fomentar o crescimento e o investimento e, deste modo, lutar contra a pior recessão económica desde a 2ª Guerra Mundial."
Retirado dum comunicado da Comissão europeia de 24 de Março de 2009. É pequeno e pode ser lido aqui, em português e tudo.

Alguns anos luz antes (Outubro de 2008) e enterrado sob longas camadas de sedimentos que nos impedem de aceder a informação tão pertinente, deparei-me com isto:

"Face à ameaça de recessão, o Conselho considerou que as regras da UE sobre os défices orçamentais, que limitam a dívida pública a 3% do PIB, devem ser aplicadas por forma a reflectir as actuais «circunstâncias excepcionais».
Esta passagem pré-histórica até agora desconhecida pode ser lida aqui, ou seja outro comunicado da Comissão europeia, no seu site, em português, a propósito duma Cimeira onde se debatera a crise.
Mas isto é só para geeks e curiosos de excentricidades que no mesmo site encontrarão outras "curiosidades", porque isto não interessa nada, nadinha, não explica nada, népias.

sábado, abril 09, 2011

Respirar fundo


Aqui , mais que não seja em sonhos.
Para já, lá fora o Sol brilha e o ar está morno.
Bom fim-de-semana :)

quarta-feira, abril 06, 2011

Caça-alcoviteiros

Em reuniões de alto nível e à porta fechada há um acordo no sentido de divulgar cá fora apenas o que se decidir que deve ser divulgado. O acordo tácito até pode não ser o de não dizer nada, mas sim o que se deve dizer e como. Não são por acaso reuniões à porta fechada. O que tratam entre quatro paredes, mesmo os assuntos que afloram mais superficialmente, pode adquirir proporções especulativas desnecessárias se transpirar para o exterior .
Os membros destes grupos que assim se reúnem partilham uma confidencialidade que os une e pressupõe reciprocidade. É dessa partilha mais informal de opiniões que se espera uma coordenção de posições e soluções, para vantagens recíprocas. Supostamente.
De vez em quando há quem resolva divulgar o que foi dito e quase sempre o faz numa perspectiva muito própria. Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto. Nem sempre dão a cara, mas mais tarde ou mais cedo descobre-se quem é. Deles conclui-se apenas que não se esforçam pelo objectivo assumido como comum daquelas reuniões. Só isso se pode concluir. O conteúdo das declarações em si tem menos valor e credibilidade que o acto da divulgação que , esse sim, nos diz muito sobre a reais intenções de quem participa nas ditas reuniões.
Regra geral , os apressadinhos nestas divulgações não duram muito. Ninguém gosta de traidores e delatores, nem mesmo aqueles a quem convêm as indiscrições.

Caça-mentiras

Soubessem as pessoas um pouco mais sobre o funcionamento das insituições, europeias ou nacionais, e não engoliriam tanto disparate divulgado por encomenda nos jornais.
A última pérola, a do empréstimo intercalar, é bom exemplo disso. Mas o que não falta são exemplos.