sexta-feira, setembro 01, 2006

E eu que pensava que a minha casa era um porto seguro...

...de paz, calma e serenidade. Até me terem feito prisioneira.
Eu explico.
Quando qualquer serviço de manutenção precisa de passar por cá, por exemplo os técnicos do contador da água que tinham de passar hoje, ou o serviço de entregas da Pixemania, isso significa que é suposto estar alguém em casa o dia todo. Não sei qual é a taxa de donas de casa bruxelense. Suponho que seja elevada, pois quando lhes digo irritada ao telefone que eu trabalho e que que não vou gastar um dia das minhas férias à espera de suas excelências...eles não percebem. Respondem-me pela enésima vez: Mais on sait rien faire Madame, on passera entre 9h et 18h.
E depois ou passam e não estou cá o que dá azo a uma saga de conversas de surdos ao telefone ou... até estou em casa por coincidência e passo o dia encarcerada à espera que eles venham às 17h50, hesitante entre ir tomar o duche ou esperar primeiro que eles cheguem, não vá dar-se o azar deles passarem mesmo nessa altura.
É essa hoje a minha sorte.
Como se não fosse o suficiente, ainda me vem aqui uma alminha tocar à porta para me dizer que há quem tente conciliar a ciência e a religião...?!?!
Acho que hoje à noite vou ao Yoga.

2 Comments:

Blogger Carlota said...

Eu obrigo-os a ligarem-me para o telemóvel quando estão a caminho.
Hoje em dia, já não á ninguém que não tenha um o bolso e a verdade é que devemos utilizar tudo o que temos ao nosso dispor para nos facilitar a vida...
:)
Beijola.

sexta-feira, setembro 01, 2006 11:46:00 da tarde  
Blogger Sofia C. said...

Olá Carlota:-)

Pois eu acho que tu tens toda a razão. Eles é que até agora não têm aceite essa sugestão, dizem-me que têm mais que fazer do que andar constantemente a telefonar para todos os clientes. Vou continuar a tentar, algum dia me calhará na rifa um simpático e compreensivo.Beijos,Sofia

quarta-feira, setembro 06, 2006 3:29:00 da tarde  

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